quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O que o fundo do mar esconde.....







Ânforas são vasos antigos de origem grega de forma geralmente ovóide e possuidoras de duas alças. Confeccionados em barro ou terracota, com duas asassimétricas, geralmente terminado em sua parte inferior por uma ponta ou um pé estreito, e que servia sobre tudo para o transporte e armazenamento de gêneros de consumo, tal como a salmoura. Era usada pelosgregos e romanos para conter sobretudo líquidos, especialmente o vinho. Servia também para conterazeite, frutos secos, mel, derivados do vinho, cereais ou mesmo água.

A palavra "ânfora" vem do latim amphora, que por sua vez é derivada do grego αμφορεύς (amphoreus), uma abreviação de αμφιφορεύς (amphiphoreus), uma palavra composta combinando amphi- ("nos dois lados", "duplo") e phoreus ("carregador"), do verbopherein ("carregar").

Para uma correcta classificação deste tipo de recipiente, existem diversos catálogos (Dressel, Haltern, Lamboglia, Benoit, Gauloise, etc), de terminologia complexa e por vezes dúbia. A história da classificação destes está constantemente a ser alterada, de acordo com os dados que vão sendo recolhidos em diversas escavações arqueológicas em terra e sub-aquáticas.

Em Portugal, principalmente no litoral e ao longo dos principais cursos de água (rios), vão sendo descobertos inúmeros fragmentos deste tipo de recipientes, cuja produção remonta a lugares tão distantes como o mediterrâneo oriental, mundo grego, Península Itálica, provínciaGálica, Tarraconense e, mais próximas, da bacia de Cádiz e norte de África. Também foram produzidas ânforas em território Lusitano, em épocas mais tardias e geralmente relacionadas com o envase de produtos marinhos ou derivados deste.

A título exemplificativo, uma das formas mais conhecidas no Noroeste peninsular é a Haltern 70, que se difunde desde Roma à Bretanha, por todo o litoral mediterrânico e atlântico.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Olhem o que eu encontrei...

Numa tarde de arrumações, no sótão, num baú daqueles de chapa às flores e madeira, encontrei entre outras coisas esta bata!
Esta relíquia data do final do curso geral de comércio da escola industrial e comercial de Setúbal ( 1972).
Nesta bata estão presentes algumas das dedicatórias das minhas amigas de escola.
Gostava que reparassem no pormenor da bata passajada junto à algibeira ;)











domingo, 19 de setembro de 2010

Benavente





Eram assim as mercearias de antigamente


Vendilhôa de Melancia

O grupo de danças e cantares regionais do Faralhão desfilou assim nas ruas de Benavente



O gosto de ser campino começa em tenra idade



quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Marco Canaveses

Os bombos da festa

Festival de Folclore em Santo Isidoro - Marco de Canaveses


O grupo de danças e cantares regionais do Faralhão dançou assim..........


Santo Isidoro

Rio Tâmega



Figueira da Foz





A caminho de Marco de Canaveses ( Santo Isidoro) parámos na bela cidade da Figueira da foz para almoçar.

Mais flores do meu jardim...

Palmeira com folhas em forma de leque, carregada de tâmaras mas ainda verdes, vamos ver se são boas! :)

Petúnia cor-de-rosa

Petúnia


Flor de Coral ou Russélia


Girassol de Jardim


Malmequer amarelo e laranja


Dália

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

As minhas Flores

Curcuma


Gladíolo

Flor do Cacto


Cravinas

Jacinto

Narcisos


Cacto

Cacto da Primavera

Amor-Perfeito

Orquídea


Manjerico


Cebola do Mar


Flor do Cacto



Flor da Cyca